QUEM SOMOS E O QUE QUEREMOS
Somos eleitores interessados no bem estar de Saquarema, de seus habitantes e visitantes. Não prestigiamos apenas uma minoria que vive sugando nossa cidade e patrocinando o desperdício do dinheiro público. Não somos oposição ou partidários, somos sim, a voz da grande maioria desfavorecida, sem conhecimento das leis de sua própria cidade oprimida pela política pública local. Nossa existência se dá pela omissão daqueles que deveriam cuidar de nós, população saquaremense. Infelizmente, temos pouquíssimas ações para elogiar, mas sempre que houver faremos. Se você assim como nós também ama Saquarema, então discuta, questione, exija que cumpram com suas obrigações e garantam nossos direitos. Nosso maior objetivo é esclarecer e instruir os cidadãos saquaremenses dos direitos e deveres estabelecidos na Lei Orgânica Municipal e que constantemente não são cumpridos. Agindo assim, quem sabe se num futuro próximo realmente teremos uma prefeitura com"TRABALHO E RESPEITO". Saibam, sempre que quiserem, este site poderá ser sua voz em Saquarema, participe!
A iniciativa é boa, mas o ilustre edil está chovendo no molhado...
ResponderExcluirA Câmara analisa projeto que altera o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40) para tipificar como crime a utilização de linhas cortantes com cerol ou assemelhadas em vias públicas, mesmo que seja para empinar pipas. Pela proposta (Projeto de Lei 2446/11), do deputado Ricardo Berzoini (PT-SP), também ficam proibidas a produção e a venda dessas linhas.
Se o projeto for transformado em lei, a punição prevista para seu descumprimento será de detenção de três meses a um ano, se o fato não constituir crime mais grave. O autor observa que devido a sua pouca visibilidade, as linhas com cerol têm feito vítimas principalmente entre motociclistas.
Projeto semelhante com pena controversa
Em setembro passado, porém, a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado já havia aprovado proposta semelhante, proibindo o uso de cerol ou linha chilena especificamente em pipas e papagaios. Naquele caso, a previsão de pena de detenção é de até seis anos para quem usar ou fabricar os produtos. A definição da pena, considerada alta por alguns deputados, causou polêmica no colegiado. O texto aprovado é um substitutivo do deputado Edio Lopes (PMDB-RR) ao Projeto de Lei 402/11, da deputada licenciada Nilda Gondim (PMDB-PB).
Essa é uma boa lei municipal! só esbarra numa velha problemática, como podemos orientar e fiscalizar. Uma boa opinião seria durante o ano letivo nas redes municipais e estaduais promover palestras sobre o uso indevido da substancia feita de cola e vidro moído chamado cerol. Com certeza a GMS possui profissionais altamente qualificados para fazer tal trabalho, só precisa de mais apoio da secretaria e ordem publica para por em pratica. Pois quem nunca soutou uma pipa quando era criança.
ResponderExcluir1º se o motoqueiro não estiver, usando a antena com um lamina na moto a culpa não é nossa porque tbm é lei e obrigatório o uso das anteninhas nas motos!então se noiz estiver cometendo um crime os motoqueiro que sofre uma lesão no pescoço tbm está comentendo um crime apartit do momento que ele, liga a moto e não levanta a antena de proteção!!!!
ResponderExcluirBoa tarde Jhonatthans! Mas me diga uma coisa, que crime cometeram os pássaros que morrem por linha de pipa e pedestres que já foram degolados porque a linha agarrou em um carro e os atingiu? "O único pedestre que já vem com anteninha de fábrica é ET - kkkkk".
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